segunda-feira, 29 de agosto de 2011

(...) "Sou bem mais feliz que triste, mas às vezes fico distante.
E me perco em mim como se não houvesse começo nem fim nessa coisa de pensar e
achar explicação pra vida" (...)

domingo, 14 de agosto de 2011

O anel de Claddagh



O anel de Claddagh ( irlandês : Chladaigh fáinne) é um tradicional anel irlandês dado como símbolo de amor ou usado como um anel de casamento.

As características: duas mãos segurando um coração com uma coroa. O coração representa o amor, as mãos representam a amizade e a coroa representa a lealdade, elementos estes de fundamental importância em um relacionamento sadio.
Claddagh é um anel que pode ser usado ​​como símbolo de uma grande amizade, relacionamento, eternidade, noivado, casamento dependendo da intenção do usuário, ele deve ser dado como presente.

Há três formas tradicionalmente aceitas de usar o anel que pode ser sinal de status de relacionamento com alguém ou não:

1- Quando usado no dedo anelar direito, com a ponta do coração apontando para a ponta do dedo, o usuário é livre de qualquer apego.
2- Sobre o mesmo dedo com a ponta do anel virada para o seu coração, ele sugere que o usuário está envolvido romanticamente, ou esperando alguém muito especial.
3- Quando o anel está no dedo anelar esquerdo com a ponta do coração apontado para o coração do usuário, é por que esta pessoa esta seriamente comprometida, seu coração já tem dono e o amor esta em sua vida.

O anel de Claddagh continua sendo usado, principalmente por aqueles de descendência irlandesa, como um símbolo cultural e como anéis de noivado e casamento. O anel de Claddagh tem uma grande importância em muitas famílias por suas gerações, pois eles são passados de mãe para filha de geração para geração.

A história do anel de Claddagh remonta a mais de 300 anos. A pequena vila de pescadores na Irlanda chamada Claddagh foi onde a tradição dos anéis Claddagh começou. A palavra Claddagh vem do termo irlandês "Uma Cladach" que significa "terra plana de pedra '. Esta era uma vila bonita e antiga, com ruas tortuosas e pequenas casas de barro com telhado de palha. A modernização mudou tudo isso agora, mas a tradição do anel de Claddagh ainda vive na Irlanda e em várias partes do mundo.


- História de origem do anel

A história da origem do anel de claddagh começa com um jovem de Galway pelo nome de Richard Joyce deixando o seu verdadeiro amor em terras Irlandesas para fazer a sua fortuna nas Índias Ocidentais. Quando ele navegou em direção ao seu objetivo, seu navio foi capturado por um bando de piratas e ele foi vendido como escravo para um rei mouro.

Através dos muitos anos de serviço para o rei, Richard aperfeiçoou a arte de fazer jóias, tornando-se um mestre artesão e ganhando o respeito e a admiração de seu mestre. Quando o rei William III negociou a liberdade dos escravos em 1689, o mouro ofereceu a Richard a mão de sua filha e um dote saudável em cima disso. Mas Richard recusou pois o seu coração ainda estava na Irlanda.

Voltando a Galway, Richard descobriu que sua amada tinha permanecido fiel a ele durante todos aqueles anos. Em tributo a seu verdadeiro amor, ele criou o anel de Claddagh. As duas mãos representam a sua amizade. A coroa significa a sua lealdade. O coração simboliza o amor verdadeiro. Richard encontrou sua amada e apresentou o Claddagh primeiro a ela, como seu anel de casamento. E os dois viveram felizes para sempre nunca mais se separaram novamente.

Esta lenda da história Claddagh é verdadeira na história da Irlanda. Sendo que os primeiros exemplares encontrados do anel de Claddagh, á cerca de 300 anos atrás, tem as iniciais de Richard Joyce. A maioria dos estudiosos e pessoas comuns acreditam que a lenda do Sr. Joyce é a verdadeira origem da história do anel de Claddagh.

Fonte: http://gleisonworld.blogspot.com/2011/05/o-anel-de-claddagh.html

sábado, 13 de agosto de 2011

E de repente em meio a toda tristeza e solidão, surge alguém que muda os seus dias, fazendo deles os mais felizes e coloridos.
Enchendo cada parte do seu corpo com energias e vibrações positivas, tornando os dias chatos em pura diversão, completando seus pensamentos e fazendo com que o coração pulse em um ritmo diferente, NOSSO.
Saudades do seu sorriso e do que eu era quando estava com vc...

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Dá para mudar o outro?

É, por incrível que pareça, ainda há muita gente achando que sim. Que dá para mudar, salvar, resgatar, fazer do outro um fantoche que estará lá para nosso bel-prazer. Muitos que pensam que podem mudar o que o outro pensa, sente, quer. Outros, ainda, juram que conseguem fazer o outro dançar a sua música.

Há verdadeiros prodígios nessa categoria. Pessoas que acham que o outro que nunca gostou de dançar, agora gosta. Que nunca gostou de ler, agora lê. Que nunca, nunca quis ser meloso, agora é um mimo...

Será?
Qual é o verdadeiro EU? O que é real e o que é interpretação de um papel?
Nesta semana, ao ler a carta de uma leitora, isso ficou muito claro. Bem, pelo menos para mim, que estava de fora da situação. De fato, ela me fez lembrar de um relacionamento meu de muito tempo atrás.

Eu era ainda muito jovem e me apaixonei por um colega da faculdade. Ele era durão, difícil, introspectivo e, quando começamos — como num passe de mágica —, ele se mostrou descontraído, divertido, falante, até dançante, e me acompanhava em tudo. Fazia de tudo para me agradar. Até que as coisas ficaram mais sérias e ele aos poucos foi voltando ao que sempre foi.

Um dia, então infeliz, eu perguntei para minha terapeuta: "Escuta, por que ele mudou tanto? Por que se transformou nisso? Não gosta de dançar, não gosta de sair, não me acompanha em nada, não dá demonstrações de amor, fica o tempo todo na dele. Está lá na verdade, mas é como se não estivesse...

Então, a resposta — que veio para mim na época como uma facada: "Você não está entendendo. Ele sempre foi assim. Quando vocês começaram, ele usou uma máscara e, agora que já a conquistou, não precisa mais. Pode ser quem é. E, queira você ou não, a essência nesse caso fala mais alto. Ele é isso...!"

UAU! Difícil de entender!

Como foi difícil compreender que ninguém muda porque queremos ou decidimos. Ninguém muda porque investimos e mostramos para ele um mundo que para nós é colorido. Ninguém muda se não quiser, ou, em alguns casos, se não puder.

Experimente você mudar. Experimente mudar um xampu, um condicionador. Experimente mudar seu café da manhã. Inclua uma fruta, um cereal, faça qualquer movimento e me fale: É FÁCIL? DÁ PARA MANTER?

Pois é. Muitas vezes não dá. Tendemos a voltar para nosso próprio estilão. Nosso jeitão. Fazemos as coisas como nós queremos e gostamos — mesmo sabedores de que nem sempre escolhemos o melhor. É da vida.

FONTE: YAHOO

terça-feira, 9 de agosto de 2011

????????????

E ouvindo o que me disseram, "Vc só não consegue o que não quer", fiquei mais confusa ainda. Quando eu vim, não queria voltar.. Agora pensando em voltar, não quero ir... Meu Deus, como eu estou confusa, hoje tenho tanta coisa, sou tão mais feliz, mas, também não sei explicar o porque meu coração dói tanto.
Tenho medo de estar largando uma oportunidade de melhorar como pessoa e de curtir o que mais posso ter aqui, porque a saudade está me matando, também não quero voltar para a minha vida de antes, aquela vidinha em que nada acontece, que tudo é igual, chata e sem vida.
Aqui o sangue corre pelo meu corpo, as emoções são intensas, o ar é tão leve que consigo voar. A vida aqui não é nada fácil, as coisas não caem do céu e se tornam mais dificeis por diversos fatores, como diz minha amiga "Aqui é onde filho chora e mãe não vê" e é assim mesmo, vivo coisas aqui que nunca sonhei, que nunca pensei na vida.
MEDO, MEDo, medo... Medo que me paraliza, que me faz sofrer, me deixa confusa. Ai que raiva de mim, aff!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, essa mania de tornar a minha vida uma novela Mexicana, saco.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011



A verdade é que ainda não quero me prender a nada, a nenhum lugar, a ninguém.